[Postado em papel no sábado, só podendo ser transcrito hoje por problemas de acesso à Internet]
Um vazio...
Mas não um vazio de nada. Um vazio de alguma coisa. Alguma coisa que foi arrancada de súbido daqui. Uma coisa que deixa uma dor oca, uma dor anestesiada. Anestesiada pelo sentimento de luta, pela consolação, pelo cansaço. Uma dor que não dói. Uma dor.
Um vazio.
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