Aqui, na noitada, as garotas dançam hip-hop tão voluptuosamente que deixam o carioquíssimo funk no chinelo. É uma ralação de assustar. Mas na hora de cumprimentar os outros é um aperto de mão e pronto. Beijar é muito pessoal. Me lembra a piada dos dois gaúchos que estavam testando se dar a bunda era bom. Quando o primeiro dá um beijinho no segundo, este se vira e diz:
"Ê... mas bah... pode parar de frescura!"
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